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fechamento do dia de sorte,Experimente uma Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Atmosfera de Jogo Dinâmica e Envolvente..Situada numa região privilegiada pela natureza, a freguesia de Vilar de Andorinho apresenta vestígios de ocupação humana desde tempos muito recuados. O local era já habitado em épocas pré-históricas. A testemunhar isso mesmo existem as mamoas da Serpente e Lijó, que atestam uma vivência neolítica. O próprio topónimo “Castêlo” e a existência de um castro, que ficava no território então ocupado pelos Turduli Veteres, ou Túrdulos, constituem uma valiosa prova da presença de povos nestas zonas, em tempos longínquos, que, de acordo com os estudos realizados, deverão rondar os séculos I a.C. e I d.C.. Este Castro, alvo de escavações arqueológicas efectuadas em 1985, recebeu duas denominações possíveis: uma relacionada com o lugar onde foi descoberto (Castro de Baiza) e outra relativa à família a quem terá pertencido (Castro do Guedes). Este monumento castrejo estaria organizado segundo um sistema defensivo, composto por três cinturas de muralhas pétreas concêntricas, a mais interior atingindo por vezes três metros de espessura. Com estas muralhas se articulariam diversas habitações também circulares, organizadas num núcleo familiar em redor de um pátio central lajeado. Na sequência das pesquisas levadas a cabo, ficou provado um pormenor curioso e que consiste no facto de o castro ter sido habitado durante duzentos anos consecutivos, o que contraria a tendência nómada da época.,Durante algum tempo chegaram-se a fazer romagens para ver a bicha e parece que algumas pessoas pregavam partidas, fazendo-se passar pela bicha. Aquela pedra grande foi eventualmente destruída a tiros de dinamite e a lenda foi-se perdendo. No entanto, há ainda quem tenha um receio miúdo de passar pelo Coteiro do Crasto ou a ele subir, principalmente à noite ..
fechamento do dia de sorte,Experimente uma Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Atmosfera de Jogo Dinâmica e Envolvente..Situada numa região privilegiada pela natureza, a freguesia de Vilar de Andorinho apresenta vestígios de ocupação humana desde tempos muito recuados. O local era já habitado em épocas pré-históricas. A testemunhar isso mesmo existem as mamoas da Serpente e Lijó, que atestam uma vivência neolítica. O próprio topónimo “Castêlo” e a existência de um castro, que ficava no território então ocupado pelos Turduli Veteres, ou Túrdulos, constituem uma valiosa prova da presença de povos nestas zonas, em tempos longínquos, que, de acordo com os estudos realizados, deverão rondar os séculos I a.C. e I d.C.. Este Castro, alvo de escavações arqueológicas efectuadas em 1985, recebeu duas denominações possíveis: uma relacionada com o lugar onde foi descoberto (Castro de Baiza) e outra relativa à família a quem terá pertencido (Castro do Guedes). Este monumento castrejo estaria organizado segundo um sistema defensivo, composto por três cinturas de muralhas pétreas concêntricas, a mais interior atingindo por vezes três metros de espessura. Com estas muralhas se articulariam diversas habitações também circulares, organizadas num núcleo familiar em redor de um pátio central lajeado. Na sequência das pesquisas levadas a cabo, ficou provado um pormenor curioso e que consiste no facto de o castro ter sido habitado durante duzentos anos consecutivos, o que contraria a tendência nómada da época.,Durante algum tempo chegaram-se a fazer romagens para ver a bicha e parece que algumas pessoas pregavam partidas, fazendo-se passar pela bicha. Aquela pedra grande foi eventualmente destruída a tiros de dinamite e a lenda foi-se perdendo. No entanto, há ainda quem tenha um receio miúdo de passar pelo Coteiro do Crasto ou a ele subir, principalmente à noite ..